• Bem Vindo!

    Deus te abençoe!

    Esse site ainda está em construção, mas você já consegue encontrar aqui as pregações feitas pelos pastores da igreja e também o BIS – Boletim Informativo Semanal.

    Em breve teremos mais conteúdos!

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    Horário dos nossos cultos:

    • Domingo manhã às 10h
    • Domingo noite às 19h

    Um forte abraço!

  • Pregação 23/3 Noite

    Texto Mc 12:41

    Introdução:

    – texto presente em Marcos e em Lucas

    – era época de Páscoa e muitas pessoas estavam em Jerusalém. A lei tinha algumas ordenanças sobre ofertas e por isso os líderes religiosos dos Judeus colocavam  13 ‘cofres’ na entrada do templo. Alguns funcionários eram posicionados ao lado desses cofres para dar orientações sobre as ofertas, fazendo que a cena toda chamasse a atenção das pessoas.

    – não era apenas um pedido de dinheiro. Era o cumprimento de Êxodo 23:15, que em relação à Páscoa dizia que ninguém deveria se apresentar de mãos vazias perante ao Senhor. Era o momento mais ‘particular’ das pessoas com Deus. Toda a adoração era comunitária, mas esse momento de oferta era pessoal e intransferível.

    1 – Jesus vê e julga o que ofertamos

    – O mestre sentou para ver as pessoas ofertando. Prestou atenção nos valores, inclusive! Isso não quer dizer que eu ou qualquer igreja tenha o direito de saber ou perguntar quanto cada um oferta. O próprio Senhor diz que o que a mão direita ofertar a esquerda não deve saber. O importante não é que o pastor ou tesoureiro saiba: o importante é que Deus sabe.

    – A importância que Deus dá para a oferta não é a oferta em si, mas sim o ofertante. Jesus estar alí, próximo das pessoas que ofertavam é um sinal de que é um momento de encontrar-se com Deus. É um momento que Deus espera o seu movimento.

    – Vir a frente para ofertar é o momento de se aproximar de Deus e deixá-lo esquadrinhar seu coração para mostrar o que há nele.

    2 – A quantidade absoluta da oferta não é tão importante quanto a quantidade relativa dela.

    – A oferta de quem era rico não impressionou Jesus, por que apesar de ser muito, era ainda o que sobrava da riqueza deles. O que o mestre julgou como boa oferta foi as duas moedas da viúva, por que relativamente eram muito mais que as quantias anteriores.

    – Essa viúva era muito pobre, mesmo. O texto em grego chama as moedas de Leptos. Aqueles 2 leptos eram a 128a. parte de um denario. E era tudo que ela tinha. 100%. 100% de pouco pode ser pouco, mas para Deus é o que basta. 5 paes e 2 peixes eram pouco, mas alimentaram mais de 100% de uma multidão.

    – Ela não deu o dízimo… ela deu tudo. O dízimo é importante? Sim! Os 10% são uma referência para a gente ter uma medida, mas não são os 10% que chamam a atenção de Deus. Os olhos dele nãos estão na oferta: estão no ofertante. É essa disposição de se doar integralmente que atrai a atenção de Deus. É a única resposta certa ao chamado de Jesus para ser discípulo: vem e segue-me!

    3 – Todo mundo sempre tem algo para trazer diante de Deus.

    – o dinheiro é uma representação do nosso tempo de vida. Não é a toa a frase: tempo é dinheiro. O nosso dinheiro vem do tempo que empregamos nos nossos trabalhos. A maioria de nós trabalha ou trabalhou a vida toda 8h por dia durante 250 dias por ano. Em cada centavo que gastamos tem um tempo de vida junto representado.

    – trazer dinheiro diante de Deus é trazer o tempo da sua vida. Se o tempo já foi gasto, você traz dinheiro. Se ainda não foi, você traz um voto, um compromisso de gastar esse tempo com Deus. Das duas formas o que você está trazendo é o tempo da sua vida ao altar.

    – Aquela mulher naquela época não podia trazer mais nada além de dinheiro. E foram os dois leptos que ela trouxe. Ela não poderia servir no templo, ou frequentar a sinagoga, ou mesmo ter uma vida disciplinada de orações e estudo, porque dependia de mendigar para viver. O tempo dela era todo gasto em procurar a próxima refeição. E mesmo assim, ao doar os 2 leptos, ela estaria fazendo Jejum. Quem só pode doar dinheiro está entre as mais pobres pessoas no reino de Deus.

    Conclusão

    – Tudo que você possa trazer ao altar e entregar para Deus nunca passará de 2 leptos para Deus. Nada chega perto do que Deus fez e faz por nós. Deus não precisa de dinheiro. Nós precisamos, mas para ele a maior oferta do mundo continua sendo tão valorosa quanto dois leptos. Ele se importa com o valor do ofertante, não com o valor das ofertas.

    – Deus, apesar de não precisar, quer que você traga os seus dois leptos mesmo assim! É importante para você trazer a sua oferta, o seu tempo, a sua vida. Até para você dizer que você manda no dinheiro e não o contrário. Quando essa oferta sai do automático e passa a significar alguma coisa, como no caso da oferta da viúva (era 100% do que tinha) a nossa vida ganha perspectiva do que realmente importa, e do que não é tão importante assim.

    – Nós vamos fazer um momento de ofertas diferente agora. Um que vai tirar a gente do automático e nos  fará pensar sobre com o que iremos nos apresentar diante de Jesus. Ninguém virá de mãos vazias perante Deus!

    (A Dinâmica)

    Quem estava presente recebeu um envelope com quadro ‘tipos’ de ofertas representadas em 4 cartõeszinhos diferentes e uma sacolinha preta.

    As pessoas separavam os cartões que simbolizavam o que podiam ou tinham para ofertar e colocavam dentro da sacolinha preta. Se quisessem ofertar o que simbolizava os quatro cartões, colocavam os quatro na sacolinha. Se só quisessem ou pudessem ofertar o que simbolizava apenas um dos cartões, colocava apenas um na sacolinha.

    Os cartões que não fossem para a sacolinha preta, voltavam para o envelope.

    Cartão laranja: A maioria de nós está envolvida com alguma coisa e isso é muito bom! Mas teremos mais coisas para fazer! Queremos ter mais células, um ministério infantil, pessoas para tocar algum instrumento no louvor, etc.
    Cartão amarelo: Ter esse compromisso durante a semana de separar tempo para Deus é muito importante e faz toda a diferença na nossa vida.
    Cartão azul: Ir a igreja não é só um prazer… é um compromisso e um privilégio também. A sua presença nos cultos é muito importante.
    Cartão verde. Se for apenas dinheiro que você pode trazer, traga com alegria. Há muitas necessidades da igreja, sim!

    Nós oramos e depois fomos ofertar a nossa sacolinha preta (as nossas ‘duas moedinhas’ como a viúva pobre fez), uma pessoa de cada vez, sem pressa, sem ser no ‘automático’, colocando para Deus o que estava no nosso coração.

    A oferta da viúva foi muito mais que dinheiro. Ela estava doando a vida dela e o tempo dela. Não são as igrejas ricas e ‘cheias’ que fazem a diferença, mas aquelas envolvidas com Deus e compromissadas com Ele. É esse tipo de igreja que queremos ser.

  • Pregação 23/3 Manhã

    Texto Ap. 2: 8-11

    Introdução:

    – Segunda carta de Jesus às igrejas. Nossa mente funciona de uma forma curiosa: o adjetivo ‘segunda’ vai sempre nos apontar para a ‘primeira’. Se em Éfeso a palavra chave era Amor, aqui a palavra chave é Tribulação. E não deixa de ser verdade: amar dá muito trabalho!

    – Esmirna ficava na mesma região geográfica que Éfeso e de certa forma disputava um pouco com ela a posição de importância. Ela não foi a segunda igreja por acaso. Era uma igreja que se comparava com Éfeso, mas era muito diferente. O problema em Éfeso era falta de amor, mas alí esse não era o problema. Ali havia pessoas dispostas até a morrer por causa de Jesus e a Bíblia diz que não há amor maior do que esse, do que dar alguém a vida em favor de outra pessoa.

    – Essa igreja é famosa pelo seu bispo, Policarpo, que sessenta anos depois teve o seu martírio registrado para a história.

    1 – Verso 8: Jesus muda as nossas perspectivas… ele é o primeiro e o último… a morte e a vida

    – um das grandes limitações dos seres humanos é a dificuldade de ter uma boa perspectiva para encarar as coisas da vida. Todo ponto de vista é a vista de um ponto.

    – A gente tem a tendência de ver apenas a ‘foto’, ou pelo menos as duas ou três últimas fotos, mas tem uma ‘cegueira’ para ver o filme.

    – Toda vez que nos deparamos com uma tribulação temos que olhar para Cristo antes e lembrar que ele tem a perspectiva total e que a situação que você está vendo tem outras partes que você NÃO está vendo. Às vezes é necessário ‘sair’ um pouco do ‘olho do furacão’ para perceber corretamente as coisas.

    2 – Verso 9: a pobreza e a riqueza são vistas de formas diferentes por Jesus.

    – a cidade era rica, mas a igreja tinha empobrecido por causa da perseguição. É importante dizer isso: a Bíblia mostra que há causas para a pobreza: às vezes são eventos aleatórios, como chuvas e secas; às vezes são escolhas pessoais e impensadas; e às vezes se trata de um sistema de coisas e de poder, geralmente econômico. As pobrezas e as riquezas não são todas iguais para Deus.

    – Jesus sabe que entre as tribulações que as pessoas passam, a pobreza é uma em especial que costuma abalar a autoestima das pessoas. O mundo nos julga e nos avalia pelo que temos e não pelo que somos.

    – Jesus é diferente! Aquela igreja, na perspectiva de Jesus (lembra da perspectiva dele?) era rica. Domingo a noite vamos falar mais disso, mas a riqueza no Reino de Deus é medida de outras formas. Algumas pessoas que eram judeus e ricos estavam tripudiando da igreja, mas a resposta de Jesus é clara: Ele não mede uma igreja pela riqueza dos homens e sim pela sua Fidelidade. A principal e maior riqueza de alguém é a sua fidelidade, é a sua Fé.

    3 – versos 10 e 11. Há vários momentos na vida… e na vida cristã também. Se quisermos prosseguir no caminho de conhecer o Senhor mais e mais, vamos ter de aprender a conhecê-lo também no sofrer e nas perdas. Há crescimento em Cristo que só acontece em lutas e sofrimento. Ele nos conhece… e também quer que nós o conheçamos.

    –  “pastor… essa palavra é muito dura! Deus quer que eu sofra? Quer que a igreja dele sofra?”. Deus definitivamente não quer que você sofra, mas sabe que você vai sofrer em algum momento, porque o sofrimento faz parte da vida. A primeira coisa que fazemos na vida ao nascer é justamente chorar. O que Jesus está dizendo é que mesmo no sofrimento é possível ser crente e experimentar a presença de Deus.

    – a igreja de Esmirna estava passando por tribulação e ela ainda parecia que iria piorar até o ponto da morte. Para nós, hoje, a questão não é perseguição e morte, mas sim saber o que fazer quando essas duas coisas acontecem: 1) Deus não responde nossas orações da forma que esperávamos; e 2) precisamos lidar com perdas.

    – o que fazer? O texto diz para a igreja daquela época e para nós hoje que precisamos fazer uma escolha. Podemos escolher deixar a raiva, a frustração, o medo e a desilusão tomar conta… ou podemos escolher a fé. A fé, assim como o amor, é uma escolha diária. Não é uma coisa do ‘piloto automático’ (aliás, nenhuma atitude importante da vida pode ser feita bem no piloto automático).

    Conclusão

    – o texto fala de uma coroa. Aqui não é a coroa do Rei, mas a que os campeões dos jogos recebiam como troféu. A mensagem é bem direta: escolha ter fé e confiar em Deus quando a sua perspectiva for de perdas e derrotas e você terá ganhos e vitórias na perspectiva de Deus, por que é ela que importa. Lembra da foto e do filme? A vida é um filme, não uma foto, e no final do filme, o vencedor, que vai receber o prêmio e o troféu, é quem escolheu ter fé.

    – existe uma segunda vida e uma  segunda morte. Lembra que quando se fala ‘segunda’ nosso cérebro pensa imediatamente na… primeira? A primeira morte não é opcional… vem para todos, mas a segunda é. Há uma vida que vale a pena ser vivida, e continuada. E há outra que não vale a pena continuar. O convite e a garantia aqui é que com Jesus há uma vida que vale a pena ser vivida inteira, até o fim. E ela será tão boa, tão excelente, que o fim não será o fim, mas o novo começo.

    – Igrejas podem sofrem também, mas isso não quer dizer que Jesus, que anda no meio dela, deixou de amá-la. Esta igreja, mesmo nos  seus momentos mais difíceis (e eu ouvi muitos momentos difíceis!) nunca deixou de ser amada. O amor nunca foi o problema dessa igreja aqui em São Francisco. Nem toda igreja tem esse amor. Isso é dom de Deus. Na semana passada vimos uma igreja que perdeu esse amor, mas a igreja de vocês, a nossa igreja, nunca perdeu isso.

    – Há uma frase mais ou menos conhecida de uma artista mexicana que diz mais ou menos assim: onde não há amor, não te demores. Um lugar só é bom para ficar, para lançar raízes, para estar, se houver amor. A tribulação passa, o amor fica. E glória a Deus por que o tempo das tribulações passou, mas o amor ficou!

  • BIS 23/3

    —| Avisos | —

    • Louvar a Deus pelo chá das mulheres, que foi uma benção!
    • Evento mensal das Déboras dia 7/4 às 19h
    • Pr. Urias vai estar conosco dia 13/4 no culto da manhã.
    • Bispo Roberto estará conosco dia 22/6 pela manhã.

    —| Aniversariantes | —

    25 Marcela Frazão

    26 Suellen Alencar

    27 Adriana Pedro

    29 Tiago Farias

    —| Atividades da Igreja | —

    • Cultos somente aos domingos, 10h e 19h.
    • Reunião de oração terças às 8:30
    • Célula às terças na igreja às 20h

    —| Entrada de Membros | —

    Não Houve

    —| Saída de Membros | —

    Não Houve

  • Pregação 16/3 Noite

    Texto Jo 10:1-15

    Introdução:

    – Discurso de Jesus registrado só em João mesmo. Há outras passagens em que o Senhor se coloca como pastor, citando profecia de Isaías, mas esse é o texto direto.

    – Esse texto é continuação do cap. 9. Provavelmente foi dito em Jerusalém, quando a cidade estava cheia de pessoas para a festa da Dedicação (chanuká) e fazia frio, e não havia pastagem para ovelhas.

    – É um texto com 3 comparações ou 3 parábolas, cada um com sua mensagem, mas todas relacionadas com ovelhas.

    1 – a primeira parte é sobre a relação das ovelhas com o pastor,  que vai do verso 1 ao 5, o verso 8 e o verso 10

    – um pastor muitas vezes não era dono das ovelhas, mas um cuidador. Elas eram de um aprisco, e quando chegava a necessidade de comer, o pastor, no mesmo horário, aparecia para levar as ovelhas para pastar.

    – essa relação diária das ovelhas com o pastor é que é comparada com nossa relação com Deus. Nós abrimos a porta do nosso coração quando chega o pastor. E confiamos a ele que leve nossa alma para que seja alimentada.

    – nossa alma já conhece a voz do Senhor. Quando outra voz chega, nós estranhamos. E devemos estranhar mesmo: há ladroes salteadores que tentam roubar nossos corações da presença de Deus

    2 – a segunda parte são os versos 7 e 9 e trata das pessoas em si, e sobre como devem se comportar quando encontram Jesus

    – a porta das ovelhas era um lugar real em Jerusalém. Era por onde as ovelhas entravam para serem oferecidas como sacrifício na Páscoa.

    – passar pela porta das ovelhas era um símbolo de que você estava pedindo perdão, se colocando como quem sabe que é pecador, e que outro (no caso, o Senhor) vai sofrer a punição pelo seu pecado.

    – Era de frente para o tanque de betesda, aquele do cap.5 onde as pessoas esperavam o anjo mover as águas para encontrar cura. É de certa forma uma alusão ao batismo. Entramos, nos salvamos, saímos e encontramos vida.

    3 – a terceira parte vai do verso 11 até o 15. É Jesus mostrando como Ele se comporta quando nos encontra.

    – Não há meio termo: o pastor dá a vida pelas ovelhas. Jesus não tem uma relação comercial ou de consumo conosco. Jesus não espera um sócio: espera um seguidor.

    – nessa parte ele já não é o pastor contratado, é ele mesmo o dono das ovelhas. Mercenários querem tirar proveito da relação com as ovelhas, mas não dariam a vida por elas. A pior coisa que pode acontecer é as ovelhas se dispersarem. Ovelhas são animais sociais.

    – o Senhor conhece as ovelhas dele.

    Conclusão

    – na relação com Jesus o templo é apenas um acessório. O importante acontece fora do templo, na vida real.

    – não há amor maior do que este: dar alguém a sua vida em favor de outro. É como falamos de manhã: se não for por amor, nada vale.

    – o Reino de Deus é um reino de Cuidado.

  • BIS 16/3

    —| Avisos | —

    • Chá das mulheres dia 22/3 às 16h
    • Pr. Urias vai estar conosco dia 13/4 no culto da manhã.

    —| Aniversariantes | —

    15 Vicente Bernardes

    16 Renata Ramos

    18 Leonardo Jordan 25 Marcela Frazão

    —| Atividades da Igreja | —

    • Cultos somente aos domingos, 10h e 19h.
    • Reunião de oração terças às 8:30

    —| Entrada de Membros | —

    Não Houve

    —| Saída de Membros | —

    Não Houve

  • Pregação 16/3 Manhã

    Texto Ap 2:1-7

    Introdução:

    – Éfeso era uma das mais importantes dentre as onze cidades que constituíam a província romana da Ásia, chegando a possuir segundo os historiadores, uma população superior a um milhão de habitantes. Foi nomeada por Roma. capital desta sua província, 1m 133 A.C . Estava situada na desembocadura do rio Caister e era um porto marítimo do mar Egeu. Distava cerca de 60 km ao sudoeste de Esmirna; Devido à sua localização estratégica, teve existência sempre tumultuada, ocasionando-lhe mudança de dominadores por várias vezes, entre macedônios, persas, sírios e romanos. Nesta cidade havia entre outros, dois grandes edifícios: o templo de Diana (Artemis) e o teatro. O templo foi considerado uma das dez maravilhas do mundo antigo, e o teatro foi um dos maiores conhecidos no passado, podendo acomodar uma assistência nada inferior a 24.000 sentadas;

    – Éfeso era também um grande centro religioso na sua época; os adoradores de Diana para lá se dirigiam costumeiramente, para sua adoração (At. 19:27). Estes fiéis acreditavam que a estátua de Diana, que ficava no meio do templo era um meteorito que havia caído de Júpiter diretamente naquele lugar. Além de Diana, adoravam também entre outros a Heros (deus pagão da sensualidade), Athenas (deusa da sabedoria), Esculápis (deus da medicina), e como não poderia deixar de acontecer, também adoravam ao Imperador Romano, que tinha o seu altar e o seu templo. Lendo o livro de Atos, percebemos que esta cidade era realmente um grande centro de superstições. mágicas e espiritismo (At. 19:19).

    – A igreja de Éfeso foi fundada provavelmente por Paulo, Áquíla e Priscila (At. 18:18-28), sendo a passagem de Paulo por esta cidade marcada por grandes conversões e transformações de vidas (At. 19:8-18). O trabalho missionário de Paulo nesta cidade repercutiu de tal forma, que toda província romana da Ásia ouviu a mensagem do evangelho de Cristo. Diz ainda a tradição que o apóstolo João viveu em Éfeso por algum tempo. pastoreando a igreja local.

    1 – Credenciais

    – v.1. Vimos anteriormente, que as “sete estrelas” simbolizavam a liderança local das sete igrejas, e os “sete candeeiros de ouro “representavam as sete igrejas (1:20). O que Jesus está então declarando, é que Ele próprio é quem assegura e mantém com firmeza (conserva), a liderança da sua igreja, estando também implícito aqui, o feito de que quem coloca ou retira um líder do seu lugar é Ele mesmo;

    – O texto diz ainda, que Ele se movimenta no meio das igrejas, dando a entender que o Senhor se ocupa todo tempo, tanto em abençoá-las, como em julgá-las. Deste contexto, podemos concluir também, que o Senhor conhece o que se passa na sua igreja pois tudo é transparente aos Seus olhos (Hb. 4:12-13).

    – A uma igreja que começa a abandonar o “primeiro amor”. Jesus se apresenta como aquele que pode não somente sustentá-la nas provações, mas também, julgá-la por não se manter perseverante.

    2 – Elogio

    – vs. 2-3 e 6. No original grego, a expressão “conheço as tuas obras” está associada a comportamento e estilo de vida. Significa aqui que Jesus sabia do envolvimento daquela comunidade na obra de Deus, especialmente na evangelização (At. 19:10). Jesus afirma conhecer ainda a perseverança daqueles crentes, em meio a seu tão difícil contexto de vida, que tornava árdua a sua caminhada cristã, impondo-lhes certamente diversas provações;

    – Além do terrível quadro moral e social em que viviam, ainda sofriam o ataque de doutrinas heréticas, como a dos “gnósticos”, que ensinavam que a salvação era função apenas de conhecimento espiritual, e que carne e espirito são coisas dissociadas e incompatíveis entre si. Em Éfeso, entretanto, esses falsos apóstolos não encontraram guarida, pois a sua liderança era zelosa para com a sã doutrina;

    – “Obras dos Nicolaítas” provavelmente indica de modo simbólico algum tipo de seita herética existente naquela comunidade. Alguns dos antigos “pais da igreja”, como Irineu, especulavam que esta seita teria sido fundada por Nicolau, prosélito de Antioquia (At. 6:5), que havia segundo a tradição, apostatado da fé por causa da lascívia e da prática da imoralidade. Outros acreditam ainda, ser esta uma outra referência aos “gnósticos” já anteriormente mencionados. Qualquer que seja a interpretação, não vai alterar o que Jesus quer realmente ensinar, ou seja, que é seu desejo que haja em nosso coração, repúdio a falsas doutrinas e heresias.

    3 – Repreensão e Sentença

    – Vs. 4-5. A palavra grega traduzida como abandonaste, foi a mesma que Jesus usou para a questão do divórcio, dando a entender que uma igreja pode possuir todas as virtudes por ele mesmo elogiadas, e no entanto, trabalhar sem a motivação primeira do amor, sem o qual “nada disso se aproveitará'(1Co 13:1-3);

    – Jesus nos exorta a mantermo-nos sempre na origem do referencial divino da verdadeira vida cristã, que deve ter apenas a motivação do amor de Cristo, e à cristo. “Lembra-te de onde caíste”, é um convite compungido ao retorno àquele amor inicial que nos constrange a um trabalho motivado apenas por esta maior virtude cristã (I Co. 13:13).

    – A sentença está claramente condicionada a ausência do arrependimento, caso em que. Ele iria remover dali aquela igreja. Sabe-se através da história secular, que esta carta produziu grande quebrantamento na Igreja de Éfeso, a ponto de levar o bispo Inácio de Antioquia a declarar que no “tempo de Onésimo” aqueles crentes viviam em unidade e amor, seguindo todas as recomendações de Paulo. Entretanto, por volta do ano 430 A.D., esta igreja já havia perdido novamente a motivação do amor. Em 400 A.D. um grande surto de malária assolou a cidade, quando então, muitos morreram, e o restante foi aconselhado a deixar aquela localidade. Nesta ocasião a igreja local de Éfeso sucumbiu totalmente.

    Conclusão

    V. 7. Através do contexto bíblico do livro de Gênesis, encontraremos segura interpretação para esta promessa (Gn. 3:22-23). Primeiramente, observamos neste texto, que árvore da vida” representa a possibilidade de se viver eternamente, possibilidade esta, transformada aqui, em promessa aos que perseverarem até o fim. Esta não é na realidade uma bênção que só um grupo de crentes vencedores receberá mas uma promessa para todos os verdadeiros discípulos de Cristo (Mt. 10:38-39), que tem seus nomes escritos no livro da vida do cordeiro (20:15; 21;27); vale ainda, ressaltar aqui, que “vida eterna” biblicamente falando, traduz-se em recebermos a própria vida de Deus, em natureza, modelo e estilo;

    – Em segundo lugar, vemos o fato desta árvore se encontrar no “paraíso de Deus”. Isto fala-nos de prazer, satisfação, e da plenitude espiritual que teremos quando estivermos em total comunhão com deus, nos “alimentando então da árvore da vida”. Agora esta comunhão é parcial, mas naquela ocasião, nós O veremos e O teremos totalmente em nossas vidas (I Co. 13:12).

  • Pregação 9/3 Manhã

    Texto Ap 1

    Introdução:

    – Introdução para as 7 cartas dos cap. 2 e 3.

    – Destaque nas palavras introdutórias à revelação: Em breve; Bem-aventurados; 7 igrejas

    – Autoria do Deus Trino

    1 – Visão

    – Majestade

    – Beleza

    – Autoridade e Poder

    2 – Cendeeiros e Estrelas

    – igrejas como candeeiros

    – pastores das igrejas como anjos (mensageiros)

    3 – Contraste: Glória de Cristo x Igreja imperfeita

    – Já

    – Ainda não

    Conclusão

    – Jesus, o cabeça da igreja, é glorioso e belo, porém a igreja, esta ainda se encontra em processo de aperfeiçoamento, mediante a obra do Espírito.

    – Toda tribulação tem prazo e data para acabar, portanto podemos ter esperança.

    – Assim como Ele reina em glória, também sua noiva, um dia, será cheia dessa glória, para reinar junto com ele.

  • BIS 9/3

    —| Avisos | —

    • – Segundo aparelho de Ar Condicionado está funcionando.
    • – Brevíssimo Concílio depois do culto da manhã.

    —| Aniversariantes | —

    2 – Marcelo Abreu

    6 – Raiane Carine

    13 – Lara Freitas

    13 – Pedro Henrique Alves

    15 – Kleber Nascimento

    —| Atividades da Igreja | —

    • Cultos somente aos domingos, 10h e 19h.
    • Reunião de oração terças às 8:30

    —| Entrada de Membros | —

    Não Houve

    —| Saída de Membros | —

    – Eliane Cople (Falecimento)

  • Pregação 9/3 Noite

    Texto Jo 9

    Introdução:

    – Texto só presente em João. Há evento parecido em Lucas

    – É um momento do ministério de Jesus, já perto do fim, em que há perseguição aberta contra ele. Seguir a Cristo em público já era proibido.

    – Havia muitos casos de problemas de visão na época. Não era exatamente incomum alguém de certa idade ficar cego. Mas nascer cego era considerado que Deus havia ‘castigado’ aquela pessoa, ou os seus pais.

    1 – Nem sempre coisas ruins acontecem como consequência de escolhas ruins.

    – Coisas ruins acontecem. E nem sempre nos é dado saber o porquê. E se for o caso conosco, não é porque Deus não nos ama. Na verdade, pode até ser que seja exatamente por causa disso.

    – As pessoas são rápidas em julgar. E isso é algo exatamente contrário ao que Jesus fala.

    – O ministério de Jesus é transformar o que está errado em algo certo. No que está em trevas para luz. No que estava na morte, para a vida. Não importa muito como começa, e sim como termina!

    2 – Coisas ruins costumam chamar coisas ruins

    – O homem era cego. E depois foi abandonado pelos pais. E depois virou mendigo, e então estava todo sujo. Por fim, a fé dele para ir ao tanque e se lavar, como outros faziam, não era muito forte.

    – Jesus geralmente não conserta tudo de uma vez só. Ele consertou a coisa que talvez fosse menos importante: lavar o rosto. Mas é assim: mudanças pequenas podem causar mudanças grandes.

    – Jesus quando vai fazer a obra, além de começar com coisas pequenas, vai abençoando outros enquanto nos abençoa. Nenhuma benção de Deus é individual: Ele sempre age considerando as pessoas ao nosso redor.

    3 – O milagre sobre um cego trouxe a reflexão sobre as situações em que não conseguimos ver por causa das nossas escolhas.

    –  o texto começa com Jesus dizendo que quem é cego não tinha pecado e termina dizendo que os que não são cegos, são pecadores. E que havia outra cegueira: a da falta de amor.

    – É difícil crer quando não se vê. Mas curiosamente é mais difícil ainda não crer quando se vê. Mas mesmo assim a maioria das pessoas escolhe o segundo caminho.

    – nossas escolhas nem sempre trazem coisas ruins, mas elas podem nos cegar. Todo ponto de vista revela uma escolha.

    Conclusão

    – Eu estou usando óculos e sem eles já não vejo muita coisa. É preciso pedir sempre que o Espírito Santo nos dê os ‘óculos espirituais’ para ver o que já não enxergamos.

    – ser cristão é ver o sobrenatural no natural. Hoje é culto de ceia, quando somos chamados para ver o corpo e o sangue do Senhor.

  • Pregação 23/2 Noite

    Texto Mt 26:36

    Introdução:

    – Texto se refere a um evento narrado nos 4 evangelhos. Mateus, Marcos e Lucas tem passagens parecidas mas João também cita a tristeza de Jesus entre os capítulos 12 e 17, imediatamente antes de ser capturado.

    – É um daqueles textos difíceis da Bíblia para os teólogos: é uma das 3 vezes em que a Bíblia narra uma tensão entre o  Pai e o filho. Aqui há um pedido não atendido; no inicio da crucificação uma indicação de que Ele e o Pai tinham perspectivas diferentes (perdoa-os… não sabem o que fazem) e na hora da morte uma pergunta não respondida (por que me desamparastes?). Não é assunto de hoje, mas o amor não impede que haja tensões… na verdade algumas vezes ele causa tensões… amar não é só agradar!

    – Esse texto faz um contraste com o da mensagem pregada hoje de manha: lá vemos um pecador sendo entregue nas mãos de Jesus, aqui vemos Jesus sendo entregue nas mãos de pecadores.

    1 – A pergunta que ecoa há quase dois mil anos e que a igreja sempre emudece quando Jesus a faz: Vocês não conseguem orar uma hora?

    – porque a gente não ora? Porque oramos tão pouco? A resposta é porque amamos pouco.

    – o dia tem 24 horas. A gente normalmente não consegue gastar uma hora em oração… mas gasta muito mais em rede social, em bater papo com outros, em acompanhar novela ou futebol, etc.

    – o evento que marca o início da igreja, o dia de pentecostes, aconteceu em uma reunião de oração. O evento que marca o início da igreja metodista aconteceu em uma reunião de oração.

    2 – quando a igreja deixa de praticar as disciplinas espirituais tudo dá errado

    – o pior de nós é revelado: traidores.

    – deixamos Deus falando sozinho

    – Não há milagres, só pedidos não respondidos

    – de maneira geral, estar envolvido em disciplinas espirituais é bom porque enquanto estamos fazendo elas, não estamos pecando. E para muitos é exatamente só nessa situação que isso acontece.

    3 – nós deveríamos levar a sério o que Jesus fala sobre tentações

    –  ninguém é tentado por Deus. Prova é uma coisa, tentação é outra. A prova é para te fazer crescer, a tentação é para te fazer cair. De maneira geral a prova faz você praticar as disciplinas espirituais e as tentações fazem você abandonar.

    – Há muito material acadêmico produzido no mundo todo sobre ética e em uma coisa todos concordam: todas as pessoas boas são boas até o dia em que deixam de ser boas. A humanidade tem essa característica: somos fracos em ética. A carne é fraca

    – essa característica comum a todas as pessoas não é desculpa para chutar o balde! Vamos lembrar da pregação de manhã: o pecado faz mal, nos paralisa, é um peso que ninguém consegue carregar. As pessoas boas são aquelas que mesmo não sendo boas lutam para não serem más, ou seja, deixam o espírito em prontidão.

    Conclusão

    – Jesus imediatamente após esse texto é traído com um beijo. Judas o beija para que os soldados soubessem quem iriam prender. Colocar os lábios em Jesus ,ou Jesus nos lábios, não faz de ninguém uma pessoa melhor. Dentre as pessoas más, as piores são as religiosas. Nós somos um grupo de risco!

    – ter uma vida de disciplinas espirituais, de oração dá trabalho. Muito trabalho. Mas não ter dá mais trabalho ainda. Nós vamos começar em abril os editais de chamamento aqui na igreja. Vamos chamar as pessoas para se inscreverem em relógios de oração; em jejuns, em rally de leituras Bíblicas, em eventos de ação social com a igreja de Vital Brazil. Não fique dormindo… deixe seu espírito pronto.

    – É muito melhor ser provado do que ser tentado. Se você está sendo provado, é que está no caminho certo. Quem não é provado é pq não não está caminhando.